Compositor: Não Disponível
Anjos e demônios vocês são iguais
Os pecadores te apunhalam na frente, eles têm orgulho de serem os culpados
Você se cobriu de penas? Absolvido de toda a sua vergonha?
Covardia e avareza correndo em suas veias
Nós somos a matilha, os quatro adornados com ovelhas
Nunca deixe a lã obscurecer nossa visão, nunca iremos dormir
Amigo ou inimigo, sentimos o cheiro do seu medo, você fede, você fede
Você é apenas mais um passo em direção ao paraíso que buscamos
Falsas pretensões, ofensivas, pensar que somos indefesos
Apreensivos, somos implacáveis, implacáveis e protetores
Nós cedemos um centímetro, você toma um centímetro, nos obedece ou é linchado
Ou espancado até você agarrar
Ninguém mais, ninguém novo
Quando ninguém é digno, todos são formas seráficas mortas
Dê o seu melhor, mas somos poucos
É hora de você nos pagar o que é devido
Você é apenas mais um passo em direção ao paraíso que buscamos
Inquebrável
Arrastados pelo vidro, somos invencíveis
Mais forte do que nunca, inquebrável
Juntos somos perfeitos, não é nenhuma surpresa que você nos adore
Não o primeiro homem, apenas um próximo
Nós provamos uvas verdes, não há mais porra de pão para partir
Não o último homem, apenas um desperdiçador
Pintando falsas efígies, mas uma boca a menos para alimentar
12 anos jogados na merda do lixo
Colocamos tudo em outro desistente
Desafio aceito, louco
Tarde demais para voltar aos sentidos, sem incentivo
No geral, achamos você inexpressivo
Você pegou e pegou e nunca deu, nós colocamos você em seu túmulo
Você ficou muito bravo
Ninguém mais, ninguém novo
Quando ninguém é digno, todos são formas seráficas mortas
Dê o seu melhor, mas somos poucos
É hora de você nos pagar o que é devido
Arrastados pelo vidro, somos invencíveis
Mais forte do que nunca, inquebrável
Juntos somos perfeitos, não é nenhuma surpresa que você nos adore
Nós nunca comemos o nosso próprio
Ou mordemos a mão que alimentou
Deixar essas torres de marfim?
Eu prefiro estar morto
Ninguém mais
Ninguém novo
Quando ninguém é digno
Todos são formas seráficas mortas